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Por Lucas Marcansoni

Snapchat ganha cada vez mais adeptos

No Snapchat, as mensagens trocadas não ficam armazenadas

O aplicativo Snapchat é muito popular entre os jovens. (Crédito: Pixabay)

Criado por Evan Spiegel e com mais de 700 milhões de usuários em todo o mundo, o aplicativo Snapchat ficou conhecido por compartilhamentos mensagens, fotos e vídeos. Hoje, este já ultrapassa o Twitter na quantidade de usuários, segundo o informações divulgadas pelo site bloomberg.

O aplicativo é um dos mais usados entre os jovens. Diversas empresas e também veículos de comunicação de todo o mundo passaram a utilizar o aplicativo para divulgar reportagens, vídeos e fotos. Trata-se de uma nova linguagem de comunicação pelo celular.

O grande diferencial do aplicativo é que as fotos e mensagens são apagadas após o destinatário visualizar. Emily Bastos, 19 anos, usuária da nova rede social, reforça essa característica: "nós, usuários, queremos compartilhar nossas histórias com nossos amigos sem a necessidade de gastar memória do celular para armazenar os conteúdos".

Usuário abrindo o aplicativo do Snapchat (Crédito: Lucas Marcansoni).

A respeito da privacidade da rede social, Emily explica que, para alguém se registrar no Snap (como o aplicativo é popularmente conhecido), é preciso ter um número de telefone e um apelido. Para encontrar pessoas nesta rede, é preciso buscar pelo apelido. "Ao contrário do Facebook, que armazena as tudo que você posta o Snap apaga todo seu conteúdo postado a cada 24 horas", conta. Isso impede que postagens circulem por muito tempo e aumenta a privacidade dos usuários.

Outra fã do aplicativo é Luana dos Santos, 17 anos. Para ela, “o Snapchat permite, além da interação com foto e vídeo, abrir um chat privado; no Instagram, por exemplo, você só pode comentar uma foto ou um vídeo”.

Para saber mais informações e observações sobre o Snapchat no Brasil acesse a página no Facebook. Para abrir uma conta, siga as orientações do tutorial abaixo:

Vídeo explicando como abrir conta no Snapchat( Crédito: Lucas Marcansoni)

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